terça-feira, 14 de julho de 2009

GESTAR II EM CAMPO VERDE MT.
OFICINA Nº 8 - LÍNGUA PORTUGUESA
SOCIALIZAÇÃO DAS UNIDADES 17 E 18 DA TP5
ESTUDOS DAS UNIDADES 19 E 20 DA TP5.
No dia 09.07.2009, aconteceu a 8ª Oficina do programa, GESTAR II de Língua Portuguesa em Campo Verde MT.
Mais um encontro em que tivemos a oportunidade de socializarmos as atividades do Avançando na Prática das unidades 17 e 18 da TP5, em que a troca de experiências a cada encontro tornam-se mais enriquecedoras, os conteúdos abordados nas unidades são desenvolvidos com muita criatividade e dinamismo, tanto pelo professor que planeja sua aula com muita criatividade, quanto pelos alunos que as executam com muita animação e entusiasmo , pois os alunos já internalizaram as aulas do programa Gestar II, como uma atividade prazerosa.
Na unidade 17 os Avançando na prática mais desenvolvidos pelos professores foram os da seção 1, e seção 3. Com leituras compartilhadas de textos, produções escritas de narrações, poemas, tipos de discursos, estruturação textual, ilustração e estruturação de histórias em quadrinhos, com alunos em grupo e individual.
Já na unidade 18, as seções mais trabalhadas foram a 1 e a 3, nas quais foram desenvolvidas muitas atividades interessantes como montagens e estruturação de textos narrativos e dissertativos por meio de recortes de partes de um texto para compor sua estrutura, histórias em quadrinhos ilustradas.
Não podemos pensar em educação sem refletirmos em nossas ações e o que almejamos com elas, o que queremos para nós profissionais da educação e para nossos alunos. Como diz Paulo Freire “ Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”.
segunda-feira, 13 de julho de 2009

A Montanha da Vida
A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha.
Como a vida, ela possui altos e baixos.
Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado.
Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil.
Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir.
O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso.
As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu.
Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo.
Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar.
Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar.
O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada.
Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar.
O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
Autor desconhecido.
GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
FORMADORA: NEUZELI M. NÓBREGA
09.O7.2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
OFICINA - DIA 18.06.09


Torne-se um lago.
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.
-'Ruim' - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:
-'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:
-'Qual é o gosto?'
-'Bom!' disse o rapaz.
-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.
-'Não' disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
-'A dor na vida de uma pessoa não muda.
Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras:
É deixar de Ser copo, para tornar-se um Lago.
GESTAR II – LINGUA PORTUGUESA
FORMADORA: NEUZELI M. NÓBREGA
18.06.2009